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Publicado em 02/03/2024 - Atualizado 05/03/2024

Conheça o tratamento com ondas de choque para disfunção erétil

Conheça o tratamento com ondas de choque para disfunção erétil

O tratamento com ondas de choque para disfunção erétil oferece uma abordagem não invasiva e eficaz para restaurar a função erétil em homens que sofrem dessa condição.

disfunção erétil (DE) é uma condição médica que afeta milhões de homens em todo o mundo, impactando não apenas sua saúde física, mas também sua qualidade de vida e bem-estar emocional. Neste artigo, exploraremos o tratamento com ondas de choque para DE, abordando seu funcionamento, indicações, número de sessões necessárias e outros aspectos relevantes.

O que são ondas de choque?

Elas são ondas acústicas de alta energia que podem ser direcionadas para tecidos específicos do corpo. Produzidas por um dispositivo médico especializado, essas ondas podem ser aplicadas externamente na pele ou internamente, por meio de sondas ou cateteres, dependendo da área do corpo a ser tratada.

Essas ondas de choque têm a capacidade única de penetrar nos tecidos corporais e interagir com eles de maneiras específicas. Quando aplicadas a tecidos lesionados ou áreas com má circulação sanguínea, as ondas de choque podem desencadear uma série de efeitos biológicos benéficos, incluindo a estimulação da regeneração tecidual, o aumento do fluxo sanguíneo e a redução da dor.

Atuação das ondas de choque para disfunção erétil

Nesse contexto, o tratamento com ondas de choque atua de várias maneiras, mas o objetivo principal é melhorar a função erétil e ajudar os homens a superar os desafios associados a essa condição. Em outras palavras, o tratamento visa:

  • melhorar a circulação sanguínea no pênis;
  • estimular a formação de novos vasos sanguíneos;
  • promover a regeneração dos tecidos.

Estudos têm demonstrado que as ondas de choque para disfunção erétil podem levar a melhorias significativas, resultando em ereções mais firmes e duradouras. Além disso, esse tipo de terapia é considerado seguro e não invasivo, o que o torna uma opção atraente para muitos homens que sofrem de DE.

Conheça o tratamento com ondas de choque para disfunção erétil

Quando é indicado?

O tratamento costuma ser indicado para homens que apresentam disfunção erétil de origem vascular, ou seja, causada por problemas de circulação sanguínea no pênis. Contudo, esta terapia também pode ser indicada em outras situações. Confira!

Disfunção erétil leve a moderada

Homens que experimentam dificuldades ocasionais ou recorrentes em obter/manter uma ereção suficiente para a atividade sexual, mas que ainda mantêm alguma capacidade erétil. Esses pacientes podem se beneficiar do tratamento com ondas de choque.

Contraindicação a outras terapias

Pacientes que não podem ou preferem evitar outras opções de tratamento, como medicamentos orais, devido a contraindicações médicas, interações medicamentosas ou efeitos colaterais indesejados.

Preferência por terapias não invasivas

Homens que desejam evitar procedimentos invasivos, como cirurgias ou injeções intracavernosas. Dessa forma, podem encontrar no tratamento com ondas de choque para disfunção erétil uma opção atraente devido à sua natureza não invasiva e à ausência de efeitos colaterais sistêmicos.

Intolerância a medicamentos

Aqueles que experimentam efeitos colaterais significativos com medicamentos para DE ou que não respondem adequadamente a esses tratamentos, podem considerar o tratamento com ondas de choque como uma alternativa viável.

Condições médicas subjacentes

Alguns homens com condições médicas subjacentes, como diabetesdoenças cardiovasculares ou doenças neurológicas, podem desenvolver DE como consequência. O tratamento com ondas de choque pode ser uma opção segura e eficaz para esses pacientes, desde que não haja contraindicações específicas.

É importante ressaltar que o tratamento com ondas de choque pode não ser adequado para todos os casos de disfunção erétil. Cada paciente deve passar por uma avaliação completa com um urologista qualificado para determinar se o tratamento é apropriado para o seu caso individual.

Quantas sessões são necessárias?

O número de sessões de tratamento com ondas de choque para disfunção erétil pode variar dependendo do protocolo utilizado e da resposta individual do paciente. Em geral, são recomendadas várias sessões ao longo de algumas semanas para obter os melhores resultados.

É válido destacar que os benefícios do tratamento geralmente se tornam evidentes após algumas semanas e podem continuar a melhorar ao longo do tempo. Muitos pacientes relatam uma melhora significativa na função erétil e na satisfação sexual após a terapia.

Onde realizar o tratamento em Florianópolis?

Esse tipo de tratamento deve ser realizado em um ambiente médico adequado, de preferência por profissionais especializados em urologia ou em clínicas especializadas em saúde sexual masculina.

Para aqueles que buscam as ondas de choque para disfunção erétil em Florianópolis, a Uromed oferece esse e outros serviços especializados, além de uma equipe experiente de profissionais médicos.

Referência estadual em urologia, seus profissionais são especialistas altamente qualificados e possuem domínio em diversas subáreas dentro da urologia, o que lhes confere uma capacidade abrangente para lidar com uma ampla variedade de condições urológicas. Com um ambiente acolhedor e tecnologia de ponta, a Uromed está comprometida em proporcionar cuidados de qualidade e resultados eficazes para seus pacientes.

Portanto, se você está enfrentando disfunção erétil e deseja explorar o tratamento com ondas de choque, ou tem dúvidas sobre o procedimento, entre em contato com a equipe de atendimento da Uromed em Florianópolis para agendar uma consulta e discutir suas opções de tratamento. Não deixe que essa condição limite sua vida sexual e bem-estar!

 

Material escrito por:
- Urologista - CRM 9576 RQE 6654

Dr. Jovânio é formado em medicina pela UFPel, é especialista em reprodução humana pela Unifesp. É membro da Sociedade Brasileira de Urologia e Membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual. Entre 2013 e 2018 foi Conselheiro Suplente do CRM-SC. Seus principais interesses são a andrologia, medicina sexual e reprodução humana.